Integrando o conjunto da Praça Baltasar da Silveira, com seus jardins e fachada branca com acabamento em vermelho, o Várzea Palace Hotel viveu seu auge entre as décadas de 1920 e 1940. Neste período, passou por duas ampliações: a primeira em 1924 e a segunda em 1942, quando ganhou um luxuoso cassino, que funcionou com sucesso, recebendo a alta sociedade teresopolitana da época.

A partir de 1946, com a proibição dos jogos no Brasil, o hotel perdeu parte de seu glamour, mas garantiu boa movimentação com festas, saraus e suntuosos bailes de carnaval realizados em seus salões, que perduraram até a década de 1970.

Em 1965, com a morte de Teixeirinha, sua esposa – Josinda Marques Teixeira – passou a ser a única administradora do hotel, e deu continuidade ao negócio que, por quase 50 anos, havia gerenciado ao lado do marido. Seus sobrinhos, Custódio, Antônio, Maria Izabel e Maria de Lourdes herdaram o estabelecimento em 1988 e o mantêm em funcionamento até hoje.