Sarau Cultural do CRAS Alto promove cultura e encanta público no hall da Prefeitura

Compartilhar:

Quem passou pela Prefeitura na tarde desta quarta-feira (28), teve a oportunidade de apreciar boa música instrumental, canto coral, exposição de artesanato e descobrir talentos dos jovens e do pessoal da melhor idade atendidos no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Alto. Assim foi a programação do 1º Sarau Cultural do CRAS Alto, unidade vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Social, e que movimentou o 1º piso da Prefeitura.

“Esse projeto foi criado nas oficinas de fortalecimento de vínculos e de convivência familiar, onde alguns integrantes que participam de grupos no SESC ou no Grêmio Musical Paquequer quiseram mostrar sua arte e divulgar a cultura”, resumiu Maria Eugenia Frederico, subsecretária de Desenvolvimento Social.

Os adolescentes Yuri Rodrigues, do Programa Jovem Alerta, do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), e Solange Eufrásio mostraram suas habilidades ao teclado e ao violino. Os irmãos Júlia e Gabriel Freitas, do Grêmio Musical Paquequer, fizeram sua primeira apresentação pública nos teclados. “Muito bom me apresentar na Prefeitura, foi a primeira vez e gostei bastante. A música sempre esteve muito presente na minha vida”, contou Júlia, que também toca flauta. “Comecei a gostar de música bem pequeno, quando minha mãe cantava pra mim. Agora vou fazer aulas de violino e de teclado”, acrescentou Gabriel.

O maestro Márcio Pombo, dos corais do SESC e do Espaço de Arte Lá no Pombo, que apresentaram repertório de música popular, gostou da experiência. “Em oportunidades assim, os cantores aproveitam para melhorar sua performance. A cultura é um elemento transformador incrível, fico muito feliz em nos apresentar na Casa do Povo”, comentou.

Ilzeny Paixão foi uma das pessoas que pararam no hall da Prefeitura para curtir o 1º Sarau Cultural. “Magnífico, me fez recordar meu pai e minha mãe, que tocavam piano e violino juntos. Maravilhoso”, elogiou.

Para a coordenadora do CRAS Alto, Adriana Marques, o evento superou as expectativas. “As mulheres que participam das nossas oficinas de convivência também fazem aulas de canto e dança, ofertadas pelo SESC Teresópolis. Com isso, agregamos valores e o trabalho em rede permitiu que esse momento acontecesse. A música, a dança, o canto coral e a valorização do trabalho manual realizado nos grupos de convivência promovem a autoestima e o empoderamento dos nossos usuários”, concluiu.

Fotos: Jorge Maravilha