‘Lugar de mulher é onde ela quiser’. Essa frase começou e encerrou a 1ª Marcha de Respeito e Combate às Violências contra as Mulheres, realizada na manhã desta terça-feira, em Teresópolis. A caminhada de conscientização marcou o Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março. Com faixas e cartazes exigindo respeito aos direitos das mulheres, a marcha percorreu trechos das avenidas Lúcio Meira e Feliciano Sodré e foi encerrada na Praça Olím pica Luís de Camões, no centro da cidade.
“Março é o mês de luta pelos direitos das mulheres, daí a importância dessa mobilização. Vamos intensificar as ações de conscientização da sociedade sobre a promoção e garantia dos direitos fundamentais à vida e contra quaisquer formas de violência contra a mulher”, pontuou Margareth Rosi, secretária municipal dos Direitos da Mulher.
Iniciativa da Secretaria Municipal dos Direitos da Mulher, em parceria com o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher (CMDDM) e do SESC Teresópolis/Programa Mulheres Plurais, a marcha teve a participação de representantes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, do Sindicato dos Bancários, da Associação Agroecológica de Teresópolis, da Patrulha Maria da Penha – Guardiões da Vida/30° Batalhão de Polícia Militar, do 16º Grupamento de Bombeiro Militar e da Secretaria de Segurança Pública, por meio das equipes da Ronda Ostensiva da Guarda Civil Municipal.
“Um ato como esse é a oportunidade de chamar a atenção da sociedade sobre a importância da luta pela igualdade de direitos e contra a violência. Queremos respeito”, destacou a assistente social Adriana Ribeiro, do SESC Teresópolis. “É a oportunidade de mostrar a nossa cara e fortalecer a luta de outras mulheres, para que não se sintam sozinhas”, acrescentou Isabel Kwiatkowski, vice-presidente do CMDDM.
Os vereadores Erika Marra e Gustavo Simas também marcaram presença no evento. “O empoderamento feminino enaltece as mulheres para que conquistem seus espaços nos âmbitos social, cultural, econômico e político e sejam quem elas quiserem ser”, destacou Erika Marra. “De forma alguma podemos nos omitir diante de uma causa tão importante como a de defesa plena dos direitos da mulher”, concluiu Gustavo Simas.
Fotos: Bruno Nepomuceno
