Casa de Cultura lotada e artistas populares satisfeitos com a nova cara do programa
Primeiro domingo do mês, este dia 5 de janeiro foi marcado por duas ações da Secretaria Municipal de Cultura: a apresentação da Folia de Reis Estrela Guia na Feirarte – a popular Feirinha do Alto, e o Cultura de Raiz, um dos projetos mais longevos da Prefeitura de Teresópolis e que, desde 2009, ocorre na Casa de Cultura Adolpho Bloch.
Embora tenha assumido a Secretaria de Cultura somente na quinta-feira, 2, depois da posse festiva do primeiro dia do ano, o secretário Wanderley Peres organizou o evento, revitalizado no formato antigo, de programa de auditório. A iniciativa agradou em cheio aos artistas populares que se apresentaram ao público entre as 10h e 13h, inaugurando o novo equipamento de som da Casa. Contribuiu ainda para o brilho do evento a volta do engenheiro agrônomo Beto Selig ao comando do projeto, ele que é um dos criadores do programa, em abril de 2009.
“Primeiro domingo do ano, nosso primeiro domingo do governo, e já temos eventos culturais. E assim será o nosso governo, com ações de saúde, educação, cultura, esporte, lazer, e com ônibus de graça, fazendo um dia de interação e de integração e convívio entre todos nós”, disse o Prefeito Leonardo Vasconcellos, que compareceu à Casa de Cultura acompanhado da Primeira-dama, Cláudia Soares, e de diversos secretários, alguns que ainda não conheciam o programa Cultura de Raiz, que encantou pela forma em que ocorreu.
“O Beto é a cara do Cultura de Raiz, e sua volta ao projeto foi fundamental para o sucesso do primeiro evento, que se repetirá ao longo dos próximos meses, no primeiro domingo, dando vez e voz ao artista popular”, disse Wanderley Peres, que anunciou, ainda, a regularidade do projeto Cultura nos Bairros, sempre no último domingo do mês, em um bairro diferente. “Na verdade, um projeto é apêndice do outro. Foi nos bairros que encontramos esses artistas que vêm encantando a tanta gente na Casa de Cultura, e nos bairros existem diversos outros que precisam ser localizados, por isso a busca precisa continuar. E é preciso que as comunidades também conheçam a arte destes que já localizamos, por isso a circulação da cultura, afinal a arte tem que estar aonde o povo está”, concluiu o secretário de Cultura.
Fotos: Jorge Maravilha