Equipes da Divisão de Vigilância Ambiental e do Setor de Zoonoses, da Secretaria Municipal de Saúde, passaram a manhã deste sábado, dia 18, na Calçada da Fama, no centro da cidade, numa ação para conscientizar a população sobre a importância de combater focos do Aedes aegypti. O mosquito é transmissor da dengue, zika vírus, chikungunya e também da febre amarela.
Durante o Dia D de Combate ao Aedes aegypti, foram distribuídos panfletos educativos, orientando sobre as principais ações de prevenção e combate à proliferação do inseto. As pessoas também puderam ver de perto, através de um microscópio, as larvas e as características físicas do mosquito, para que saibam reconhecê-lo e eliminá-lo.
“A melhor prevenção dessas doenças é o combate ao mosquito transmissor. Que as pessoas tomem conta de seus lares, mantendo caixas d’água e quintais limpos e livres do acúmulo de água. A população deve estar sempre vigilante, para podermos erradicar definitivamente o mosquito”, orientou o agende de combate a endemias, Carlos Lessa.
‘10 minutos salvam vidas’
O folheto explicativo ‘10 minutos salvam vidas’, distribuído pela Secretaria de Estado de Saúde aos municípios, ensina que as pessoas levam apenas dez minutos por semana para fazer uma checagem rápida em sua casa ou local de trabalho, a fim de evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue, zika vírus, chikungunya e também da febre amarela.
Isso porque o ciclo de vida do Aedes aegypti, do ovo até a fase adulta, leva cerca de 7 a 10 dias. Se a verificação e eliminação dos criadouros forem realizadas uma vez por semana, é possível interromper o ciclo e evitar o nascimento de novos mosquitos.
As orientações que devem ser seguidas são as seguintes: caixas d’água tampadas; calhas limpas; tonéis, poços e barris bem vedados; pneus sem água e em lugares cobertos; bandejas de geladeiras e de ar-condicionado limpas e sem água; pratos de vasos de planta com areia até a borda; bromélias e outras plantas sem acúmulo de água; vasos sanitários sem uso sempre fechados; baldes virados com a boca para baixo; lonas de cobertura bem esticadas para não formar poças e piscinas e fontes sempre tratadas.
Fotos: Jorge Maravilha/AscomPMT
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