Maior evento literário do país, a Bienal do Livro Rio completa 40 anos e reúne títulos de vários autores teresopolitanos, de nascimento e de coração. Alguns são confrades e confreiras da Academia Teresopolitana de Letras. O evento segue até domingo, 10 de setembro, no Riocentro, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
“A participação dos nossos escritores na Bienal é importante, pois promove a divulgação da literatura, permite a interação com leitores e outros autores, além de possibilitar a troca de ideias e experiências. A Bienal também é relevante por ser um espaço de promoção cultural, incentivo à leitura e divulgação de novos talentos literários. Teresópolis muito bem representada na Bienal, parabéns!”, destaca a secretária municipal de Cultura, Cléo Jordão.
Entre os talentos da terra estão Claudia Coelho de Meneses (Potiara, Akuan – o Peixinho Curioso, Poemas para Teresa), Gustavo Lucena de Melo (Palavra em Ação II, Letra e Música), Moema Tavares (Poemas para Teresa), Edinar Corradini (Poemas para Teresa), Mariana Mouta (Coletânea Palavra em Ação II), Ana Maria de Andrade (Coleção AMA Natureza), Andrea Taubman (Pálpebras nas Orelhas), Aparecida Miranda (A Filha de Onélia: a visão de uma mulher na contemporaneidade), Rita Mello (Uma Família em Viagem por Portugal e Itália), Nicolas Theodoridis (Coletânea ALB), Verônica dos Anjos (Poemas para Teresa) e Álan Magalhães (Letra e Música).
“É uma oportunidade única de mostrar o nosso trabalho, trocar experiências com outros escritores, divulgar a nossa cidade e a nossa Academia. A Bienal é um espaço democrático e plural, onde encontramos leitores de todas as idades e interesses. É também uma forma de valorizar os autores e autoras locais que, muitas vezes, não têm chance de mostrar suas obras. Por isso, convidamos a população de Teresópolis a visitar a Bienal e a adquirir os livros dos escritores teresopolitanos, que são parte da nossa identidade cultural, não só em grandes eventos como a Bienal do Livro, mas também nas atividades que acontecem em nossa cidade”, pontua Claudia Coelho de Meneses.
Arte: Ricardo Guarilha